Para Loterj, a retirada do PL dos cassinos no Senado representa um retrocesso que posterga soluções

O presidente da Loteria de Rio de Janeiro (Loterj), Hazenclever Lopes Cançado, foi um dos primeiros a expressar sua decepção ante a retirada de pauta do Projeto de Lei dos Cassinos que o Senado devia votar ontem (8) no Plenário. “Lamento profundamente esse recuo, mas continuamos firmes na luta porque a regulamentação dos jogos não é mais uma opção — é uma necessidade urgente”, afirmou.

Adiar o inevitável é negar ao Brasil a chance de avançar — e isso tem um custo que o país não pode mais pagar.

A retirada de pauta do Projeto de Lei dos Cassinos no Senado, nesta terça-feira (8), foi um retrocesso que precisa ser encarado com seriedade. Uma decisão que posterga soluções concretas, impacta negativamente a geração de empregos, desestimula investimentos e mantém o Brasil preso a um modelo ultrapassado.

Lamento profundamente esse recuo, mas continuamos firmes na luta. A esperança permanece e a convicção, ainda mais forte: o Brasil precisa enfrentar esse debate com coragem e responsabilidade.

Estive em Brasília justamente nesse dia, em um encontro com diversos senadores, dentro os quais Irajá, relator do PL, Rogério Carvalho e Laércio Oliveira — lideranças atentas a essa pauta transformadora. O que vimos ali foi clareza, disposição e senso de urgência. Um compromisso inequívoco com a regulamentação dos jogos como ferramenta de desenvolvimento econômico e social.

Mesmo com visões distintas — nunca conflitantes — houve plena convergência sobre o essencial: este é um passo estratégico para destravar investimentos, gerar milhões de empregos, fortalecer o turismo e ampliar a arrecadação sem aumento de impostos.

A retirada de pauta não encerra o debate — apenas reforça a necessidade de seguirmos lutando com ainda mais determinação. O Brasil já não pode viver sob o manto da omissão, enquanto bilhões de reais escorrem pela informalidade.

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Chegou a hora de escolher entre o atraso e o progresso. Entre o medo e a responsabilidade.

A regulamentação dos jogos não é mais uma opção — é uma necessidade urgente. E nós seguiremos em frente, com firmeza e compromisso, até que o Brasil finalmente diga sim ao futuro que tanto merecemos.

Fonte: GMB

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